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Saiba quem sou e o que faço

Quando não estou no trabalho, com certeza estou escrevendo ou revisando textos e neste vai e vem ja são cinco titulos concluídos que foram feitos assim:



Farrara é o primeiro romance que escrevi.







Depois iniciei a trilogia entilutulada A Trilogia do Livro Tombo que trata da evolução da especie humana e o fim da História, esta que conhecemos e estudamos nas escolas. Uma deciliosa ficção.







Depois foi a vez de O Casarão da Fazenda Angico que trata sobre os dois principais sentimentos AMOR e MEDO e por ultimo A FÉ PODE MATAR, onde o conflito religioso e o terrorismo são exemplos e desrespeito e intolerancia.







segunda-feira, 23 de agosto de 2010

PRINCÍPIOS OU PRECONCEITO?

PRINCÍPIOS OU PRECONCEITO?

Em um passado nem tão distante havia uma ideologia chamada “princípio”.
“Princípio” é um termo usado para definir bons costumes, pessoal ou social.
Os princípios mudaram ao longo dos tempos, sobretudo no Brasil, onde nada parece ser definitivo. “Princípio” tornou-se um termo antiquado e foi substituído por “preconceito”.
Já não é mais por princípios que rejeitamos alguma coisa, é por preconceito.
Outra que saiu de uso é “moral” que, por ser parente próximo de “princípios” foi trocada por conceito antecipado. A ausência desta conduta causou grandes transtornos e os mais inusitados comportamentos.
Como preconceito é algo feio e pejorativo e alguns são considerados crimes, ninguém quer ter preconceito, não quer ser careta. Muito recentemente, uma música de grande sucesso nas paradas incentivou “Libera e joga tudo pro ar eu quero ser feliz antes de mais nada extravasa”.
Por falar nisso, foi-se o tempo que as músicas eram ingênuas, suaves ou abstratas, a onda agora é “quanto pior melhor”, quanto mais sacana, mais divertido e me pergunto se a música brasileira vai voltar a ser boa.
É certo que os exageros do passado tinham de ser corrigidos, mas agora quem vai corrigir os excessos de uma geração que libera e joga tudo pro ar?
Os meios de comunicação são tão importantes que não é possível ignorá-los. Certo dia, vi um apresentador de televisão dizer que a internet era o penico do mundo, mas a televisão também não está se tornando um?
Por que será a população não rejeita os obscenos programas humorísticos que se baseiam no sexo e na calunia?
Ainda há os múltiplos e maçantes programas esportivos que reduzidos pela metade ainda sobraria tempo para dizer besteiras e redundâncias e tantas outras programações que beiram ou ultrapassam as barreiras da futilidade.
Certa vez, li que haviam perguntado a um filósofo quando se deve começar educar uma criança. Ele respondeu: “vinte anos antes de ela nascer”. Se ele estiver certo, parece que os pais de agora não foram educados no devido tempo e muito menos foram educados para serem pais. Isto explicaria o caos que é a relação intra e extrafamiliar.
Ainda de acordo com o filósofo, a alternativa para a restauração dos princípios seria educar agora os pais do futuro e resolveria muitos dos problemas sociais, morais, ambientais e tantos outros oriundos destes.



Gilmar Batista da Costa
Educador Social da Pastoral do Menor
Projeto Padre Ezequiel
Diocese de Ji-Paraná

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